Este blog foi criado, principalmente, para as pessoas que elegem os bandidos que irão dominar a nossa vida, sem saber que eles deveriam estar na cadeia.

DEVEMOS INFORMÁ-LOS OU NOS CALEMOS PARA SEMPRE.
Como os parlamentares brasileiros já se viciaram com as vantagens obtidas - e votadas por eles mesmos, em causa própria - aqui constarão também as maracutaias de todos eles, sejam futuros candidatos ou não. Basta notar que depois de entrarem para aquele antro chamado de congresso, eternizam seu mandato ou criam feudos, colocando ali os seus familiares.

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Comentário do blog pede para retirar um nome da lista



Rafa Morawski, em 26 de setembro de 2013 12:09, fez um comentário na página abaixo deste blog, onde diz (escreve) o seguinte: "Solicitamos a retirada do nome do deputado Eliseu Padilha desta lista, pois, não há processo em aberto, nem nada que o caracterize como ficha suja, tampouco ficha criminal como foi apresentado na postagem. Somente se enquadra na reputação de ficha suja ou criminal, político que obteve condenação, por tanto o texto se apresenta apenas como forma de calúnia ou difamação.

Segue o link oficial do Ficha Limpa:
http://www.fichalimpa.org.br/index.php?op=ver_dados&candidato=194, através dele você poderá consultar a relação verídica dos políticos com impedimentos.

Por fim, temos visto listas como esta serem copiadas sem nenhum critério e verificação do conteúdo, por tanto solicitamos a devida correção.

Conto com
a sua compreensão e me coloco a disposição. Atenciosamente. Rafael Morawski
Resposta: " ...  já decidi o que devo fazer, e não o que os outros querem que eu faça. Caso queiram, fiquem à vontade para me incriminar. Afinal, estamos num país em que apenas quem trabalha é preso."  Jurema Cappelletti  (para me conhecer melhor basta ir até o meu perfil que está em http://arrependimento-eleitoral.blogspot.com.br/2010/11/meu-perfil-nao-minha-biografia-jurema.html. Há um  erro na minha resposta já que o referido parlamentar não foi eleito em 2010, ou seja, participou apenas 15 anos e não 18 da política nacional.
 
***
 
A lista com o nome de parlamentares envolvidos em diversos processos criminais foi recebida por email e, por ser enorme, não foi conferida antes de ser colocada aqui.  Infelizmente não possuo nenhum tipo de ajudante para os diversos blogs  editados diariamente, até porque o dono/a de tais blogs não ganha o mesmo salário dos parlamentares brasileiros, o que lhe possibilitaria ter muitos ajudantes.

Como a informação abaixo foi retirada da revista Carta Capital, seria necessário  que tal revista fosse igualmente repreendida para  que retirasse a informação abaixo de  suas páginas.  Além disso, não cabe a mim o conserto de listas que são enviadas via Internet.  Caberia aos interessados saber qual a origem dessas listas e se dirigir a tal origem para que o conserto fosse feito, se fosse o caso.

Em 16/02/2011 -  Eliseu Padilha é indiciado por formação de quadrilha - http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=17444                 

Padilha é acusado de fraude nos processos licitatórios envolvendo a construção das barragens Jaguari e Taquarembó, no interior do Rio Grande do Sul, durante o governo Yeda Crusius (PSDB). O indiciamento foi possível porque ele não tem mais foro privilegiado, já que não foi reeleito para a Câmara dos Deputados, nas eleições de 2010. O indiciamento é resultado das investigações da Operação Solidária, que apura um conjunto de fraudes em licitações no RS, em obras de saneamento, construção de estradas e de sistemas de irrigação. O nome da operação foi “inspirado” no slogan do ex-governo tucano na cidade de Canoas (Administração Solidária). - Marco Aurélio Weissheimer

 O ex-deputado federal Eliseu Padilha (PMDB-RS) depôs terça-feira (15) na Superintendência da Polícia Federal em Porto Alegre e acabou sendo indiciado por formação de quadrilha. Ex-ministro dos Transportes do governo FHC, Padilha é acusado de fraude nos processos licitatórios envolvendo a construção das barragens Jaguari e Taquarembó, no interior do Rio Grande do SUl, durante o governo Yeda Crusius (PSDB). O indiciamento foi possível porque ele não tem mais foro privilegiado, já que não foi reeleito para a Câmara dos Deputados, nas eleições de 2010. Assim, Padilha passará a responder ao processo na Justiça Federal e não mais no Supremo Tribunal Federal (STF).

O indiciamento é resultado das investigações da Operação Solidária, iniciada em 2007, que apura um conjunto de fraudes em licitações no RS, em obras de saneamento, construção de estradas e de sistemas de irrigação. O nome da operação foi “inspirado” no slogan do ex-governo tucano na cidade de Canoas (“Administração Solidária), na gestão de Marcos Ronchetti. O ex-prefeito, juntamente com seu secretário de governo, Chico Fraga, e seu secretário de Educação, Marcos Antônio Giacomazzi Zandonai, foram denunciados pelo Ministério Público Federal de corrupção e formação de quadrilha em um esquema de fraude envolvendo a merenda escolar distribuída nas escolas do município.

Segundo estimativas preliminares das autoridades, as fraudes investigadas pela Solidária envolvem valores cerca de sete vezes maiores que os da fraude no Detran gaúcho, podendo chegar a R$ 300 milhões. A operação nasceu no mesmo mês em que a Operação Rodin apontou a existência de um esquema criminoso no Detran, com a participação de importantes funcionários do governo Yeda Crusius.

Inicialmente tratados como casos separados, o desenvolvimento das investigações acabou revelando evidências de conexão entre os dois esquemas. Nomes de envolvidos na fraude do Detran passaram a aparecer também nas investigações da Solidária. Por essa razão, a Justiça Federal autorizou, em 2008, a pedido do Ministério Público Federal, o compartilhamento de informações entre as duas operações

No dia 25 de março de 2009 ano uma matéria da revista Isto É tratou do envolvimento de Eliseu Padilha no caso. Segundo a reportagem de Hugo Marques, investigações da Polícia Federal e do MP Federal descobriram um depósito de R$ 267 mil da empresa Magna Engenharia na conta da empresa Fonte Consultoria Empresarial, cujos sócios são Padilha e sua esposa, Maria Eliane. Padilha teve conversas interceptadas com autorização judicial que apontaram fortes indícios de intermediação para o favorecimento de empresas em licitações. Essas conversas tratam de negociações entre Padilha e autoridades estaduais responsáveis pela elaboração dos editais das referidas barragens. Segundo as investigações da PF, o objetivo era favorecer os empresários Marco Antonio Camino, da MAC Engenharia, e Edgar Cândia, da Magna Engenharia.

Um inquérito que tramita sob segredo de justiça no STF, destacou ainda a matéria, investiga o envolvimento de Padilha em crimes de tráfico de influência e fraudes em licitação. A investigação envolve também o deputado estadual e ex-presidente da Assembleia Legislativa, Alceu Moreira (PMDB) e o ex-secretário estadual de Habitação, Saneamento e Desenvolvimento Urbano, Marco Alba (PMDB).

Outro nome envolvido nesta investigação é o de Walna Vilarins Meneses, principal assessora da ex-governadora Yeda Crusius. Ela foi indiciada pela Polícia Federal pelos crimes de corrupção passiva e formação de quadrilha, em um inquérito resultante da Solidária. Walna é acusada de interferir no resultado de licitações em favor de algumas empresas. Em ligações telefônicas interceptadas com autorização judicial, Walna conversa com Neide Bernardes, representante da Magna Engenharia, uma das empresas investigadas pela Solidária sob suspeita de pagar propina para agentes públicos em troca da interferência em licitações.

As conexões entre as fraudes apuradas pelas operações Rodin e Solidária foram objeto de investigação também na CPI da Corrupção, na Assembleia gaúcha, boicotada do início ao fim pelo PSDB, PMDB e seus aliados.
 
Qual é o salário de um deputado ? 
Deputados e afins têm direito a salário ou teriam direito a subsídio?
 
 
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O problema do mundo de hoje é que as pessoas inteligentes estão cheias de dúvidas,
e as pessoas idiotas estão cheias de certezas...
 
 
 

Um comentário:

  1. Resposta para as acusações de inquéritos do deputado Eliseu Padilha:

    1º - O Inquérito Nº 2097/2004 trata de fatos denunciados pelo célebre Proc. da Rep. Luiz Francisco de Souza, que fundou-se em fatos inexistentes, relativos aos anos de 1997 e 1998 no extinto DNER, até hoje em infrutífera investigação. Tanto é assim que continua como investigação, não houve denúncia, logo ainda não existe processo, apesar de já transcorridos mais de 16 anos. Nada foi comprovado. mas o Inquérito continua em aberto dando aso às mais diversas interpretações.(Este, a meu ver, o real fim da acusação). Como não há denúncia, não existe processo e não me foi dada oportunidade de defesa;

    2º - O Inquérito Nº 2007.71.12.005349-3 existe e se encontra no STF. Pasme o senhor, mas, no que diz respeito a mim, é resultante de denúncia anônima, SIM EU DISSE DENÚNCIA ANÔNIMA, quando eu era pré candidato ao Governo do RS. e as manchetes seletivamente publicadas me tiraram do páreo. Como nada foi apurado até hoje, passados mais de 6 anos, prossegue o inquérito aberto, em investigação, sem denúncia, logo não existindo processo nem oportunidade para o exercício da defesa de minha parte. REPITO: TRATA-SE DE DENÚNCIA ANÔNIMA EM PERÍODO PRÉ ELEITORAL;

    3º - A Ação de Improbidade Processo Nº 0035229-36.2003.4.01.3400 é fruto do Inquérito 2097/2004, também de autoria do nominado Luiz Francisco. Sua sorte não será igual a do mencionado inquérito. Até hoje as dezenas de demandados não foram citadas do recebimento da Ação pelo Juízo, por óbvio ainda não foi apresentada defesa. Quando e se esta oportunidade vier, demonstrarei que eu nada tinha a ver com o ocorrido em uma Autarquia que tinha autonomia Administrativa, Financeira e Orçamentária. No caso é o mesmo que pretender responsabilizar o atual Ministro dos Transportes por irregularidades verificadas em uma da tantas Companhias Docas que administram os portos estatais. O Ministro não responde por atos dos Diretores de Autarquias;

    4º - Existiu, sim, o TCE-RS - Processo Nº 003804-0200/96-2, no qual fui penalizado no pagamento de uma multa que paguei no devido tempo.
    Importante é esclarecer o porque da multa aplicada pelo TCE. Vejamos:

    1 - Eu era Secr de Estado do Trabalho no RS. e havia dividido o Estado em áreas nas quais criei delegacias da secretaria. Era o início da implantação do FAT e dos tantos financiamentos para a Geração de Rendas para os trabalhadores que aceitassem empreender;

    2 - Vencido um contrato de locação de um dos prédios que serviam como Delegacia, para não encerrar as atividades e prejudicar toda uma região, que não teria acesso aos recursos do FAT, inclusive com projetos em análise na Delegacia, como o Delegado descuidou-se e não propôs, no devido tempo o processo licitatório, autorizei a prorrogação do Contrato de Locação sem a anuência do TCE ou nova licitação. Isto contrariou a Lei. Fui multado;

    3- Paguei a multa, mas tenho dúvidas se não faria tudo de novo, pois com tal ato propiciei a trabalhadores de todo uma região a aumentar sua renda pelo PROGER, que, como Presidente do Fórum Nacional de Secretários do Trabalho, ajudei a criar. Digo isto hoje quando, em nome da celeridade, podem ser realizadas obras de bilhões de reais com Regime Especial de Licitação.


    Ai estão uma a uma minhas explicações. Os três primeiros ítens são auto explicáveis e não vou ser condenado em nenhum deles, pois creio na justiça. Onde formalmente errei paguei a multa.
    Ando de cabeça erguida.

    Vejo as improcedentes e até anônimas acusações como o preço que tive que pagar por ter feito uma carreira muito rápida de militante a Ministro de Estado, que representou risco para pessoas e interesses, inclusive inescusáveis.

    Agradeço mais uma vez pela atenção.

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